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1.
J. bras. psiquiatr ; 71(2): 117-125, abr.-jun. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1386079

RESUMO

OBJECTIVE: Cognitive, neuropsychiatric and functional deficits are core symptoms of dementia. Non- -pharmacological interventions, such as music therapy, when used in conjunction with pharmacological treatment, have the potential to alleviate these symptoms. The purpose of this preliminary study is to examine the active music therapy on cognition and neuropsychiatric symptoms in the elderly with mild and moderate dementia. METHODS: The initial sample consisted of outpatients with dementia (N = 15) and their family members or caregivers (N = 15). Two dyads did not complete the assessments before intervention and were excluded from the analysis. Thirteen females (N = 13) comprised the final sampled and were diagnosed with Alzheimer's disease (N = 10), vascular dementia (N = 2) and mixed dementia (N = 1), at mild (N = 11) and moderate (N = 2) dementia stage. Participants were enrolled in an open-label trial of active music therapy group, set to take place once weekly for 60 minutes over a period of 12 weeks. RESULTS: Participants experienced a slight improvement on cognition measured with Mini-Mental State Examination (p = 0.41), although without statistical significance and a statistically significant decrease in anxiety (p = 0.042) in post-intervention. There were no significant effects on quality of life and caregiver burden. CONCLUSIONS: Active music therapy is a promising intervention with good acceptance among participants. More studies with larger sample sizes are needed to confirm its effects and efficacy in cognitive and neuropsychiatric symptoms in dementia.


OBJETIVO: Distúrbios cognitivos, comportamentais e funcionais são sintomas nucleares na demência. Intervenções não farmacológicas, como a musicoterapia, quando usadas em conjunto com o tratamento farmacológico, têm o potencial de aliviar esses sintomas. O objetivo deste estudo preliminar é examinar a musicoterapia ativa na cognição e nos sintomas neuropsiquiátricos em idosos com demência leve e moderada. MÉTODOS: A amostra inicial foi composta por pacientes ambulatoriais com demência (N = 15) e seus familiares ou cuidadores (N = 15). Duas duplas não completaram as avaliações antes da intervenção e foram excluídas da análise. Treze mulheres (N = 13) compuseram a amostra final e foram diagnosticadas com doença de Alzheimer (N = 10), demência vascular (N = 2) e demência mista (N = 1), nos estágios leve (N = 11) e moderado (N = 2). Os participantes foram inscritos em um estudo aberto de grupo de musicoterapia ativa, programado para ocorrer uma vez por semana, com duração de 60 minutos, durante o período de 12 semanas. RESULTADOS: Os participantes experimentaram uma discreta melhora cognitiva medida pelo Miniexame do Estado Mental (p = 0.41), embora sem significância estatística, e uma diminuição estatisticamente significativa na ansiedade (p = 0.042) na pós-intervenção. Não houve efeitos significativos na qualidade de vida e sobrecarga do cuidador. CONCLUSÕES: A musicoterapia ativa é uma intervenção promissora, com boa aceitação entre os participantes. Mais estudos com amostras maiores são necessários para confirmar seus efeitos e eficácia em sintomas cognitivos e neuropsiquiátricos na demência.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Demência/diagnóstico , Demência/terapia , Musicoterapia , Sintomas Comportamentais , Resultado do Tratamento , Cognição , Testes de Estado Mental e Demência
2.
Rev. AMRIGS ; 34(2): 82-6, abr.-jun. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-95156

RESUMO

Cento e dezessete casos suspeitos de neoplasias de colo uterino, detectados pela Secretaria de Saúde e Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul, em 1986, foram seguidos durante dois anos. A maioria dos serviços que atuam na área colaborou com açöes diagnósticas e terapêuticas. Sessenta pacientes (51,2%) tiveram diagnóstico histológico e tratamento conhecidos; nos demais 57 (47,7%), näo houve comprovaçäo histológica. A correlaçäo entre citologia e histologica foi compatível em 25 dos 60 casos (41,6%). Freqüentemente, a lesäo histólogica foi mais grave. Sugere-se que seja realizada biópsia, em uma de suas modalidades técnicas, em todos os casos suspeitos. A conduta de seguimento do caso baseada no resultado da citología, näo demonstrou ser adequada ao nosso meio. Descrevem-se tratamento e controle, e acentua-se a necessidade da integraçäo dos serviços com treinamento de pessoal e organizaçäo para melhor controle das pacientes


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias do Colo do Útero/diagnóstico , Brasil , Seguimentos , Pacientes Ambulatoriais , Serviços de Saúde/organização & administração , Esfregaço Vaginal
3.
Reproduçäo ; 3(2): 98-101, 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-126853

RESUMO

Análise de 424 mulheres, 2,5// da populaçäo feminina entre 15 e 44 anos do município da Cachoeirinha da grande Porto Alegre. O grupo, de baixo nível sócio econômico e escolaridade estagnada durante 25 anos, demonstrou tendência à multiparidade, com pico percentual de aumento de dois para três filhos aos 24 anos. Esta seria a idade para possíveis açöes de controle populacional, as quais näo preconizamos. As mulheres continuam a ter filhos em idades avançadas, expondo-se a gestaçöes de alto risco. Poucas amamentam o último filho, ou o fazem de forma insuficiente. 52,6// declararam näo haver planejado o último filho e 83,2// utilizavam algum método anticoncepcional no momento da pesquisa. Estando 58,2// sob os orais, mesmo em faixas etárias em que os mesmos säo contraindicados, concluimos que sua utilizaçäo é irregular. A forma de reproduçäo näo parece ser a desejada e os fatores sócio-econômicos avultam como condicionadores desse padräo. Disponibilidade de todos os métodos anticoncepcionais cientificamente aceitos é necessária, despontando como imperativo a melhora educacional


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Anticoncepção/estatística & dados numéricos , Reprodução , Brasil , Aleitamento Materno , Escolaridade , Planejamento Familiar , Fatores Socioeconômicos
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